REFLEXÃO
Logo na abertura do filme Chaplin nos aponta uma singela metáfora:
a boiada seguindo para o abatedouro, assim como a manada de gente
humana se entrando para o trabalho.
Uma corrosiva crítica à exploração do trabalho, usando recurso da
comédia para falar de coisas sérias: a alienação do trabalhador à
máquina; a perda do controle do tempo e do próprio corpo consumido
na velocidade e na repetitividade dos movimentos na realização do
seu trabalho.
Charles Chaplin marcou, desde então, um fenômeno real no mundo das
relações de trabalho, a deformação das pessoas no processo de trabalho
das organizações capitalistas de produção.
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